Com o plenário do Senado Federal tomado de mulheres na manhã de 15 de agosto – dia que antecedeu o grande ato das Margaridas pelas ruas de Brasília – os movimentos de mulheres e feministas apresentam pautas com propostas para reconstrução do Brasil. As reivindicações foram de políticas públicas de combate a todas as formas de violência contra as mulheres, por liberdade, autonomia, e por um orçamento público garantido para as mulheres. 

Não somos somente as 100 mil em Marcha, somos milhões!

Joana Santos, representante da AMB ressaltou a parceria histórica de construção coletiva da Marcha, como momentos de força e de muita resistência, afirmando “não somos somente as 100 mil em Marcha, somos milhões do campo, da floresta, da cidade e das águas”. Também destacou a parceria histórica de construção coletiva da Marcha das Margaridas como momentos de força e de muita resistência.

“Não existe reconstrução sem a participação das mulheres e com respeito da nossa autonomia e liberdade. Não há democracia sem feminismo”, conclui Joana. A Marcha das Margaridas luta por um projeto feminista, antirracista, anticapitalista e pelo bem viver e coloca a sustentabilidade da vida no centro da política.

Assista aqui a fala da AMB na Sessão Solene que aconteceu no Senado, representada por Joana Santos militante da Articulação:

Texto de Masra Abreu e revisão de Cris Cavalcanti. Este conteúdo é parte da Cobertura Popular Feminista Colaborativa realizada pela Coletiva de Comunicação AMB, organizada especialmente para à 7ª Marcha das Margaridas.