Giro AMB - Tocantins — Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB)

Confira aqui o que rolou nos estados no processo de construção deste mês de luta feminista, as principais atividades, atos e as avaliação dos territórios sobre as ações, mobilizações, alianças entre movimentos e debate com a sociedade.

A AMB TO realizou, em Palmas, Porto Nacional e Taguatinga, ações públicas e coletivas neste mês de luta. As atividades consistiram na produção de vídeos, cartazes, faixas, live, roda de artivismo, entrevistas, distribuição do manifesto da AMB e produção de documento para advocacy, com o tema: política estadual de enfrentamento à violência contra as mulheres e ao feminicídio.

Entre os dias 8 e 9, na capital, houve conversas com parlamentares, coleta de adesões para o documento e sua apresentação na tribuna da câmara municipal, para vereadoras/es da casa e representantes do Tribunal de Justiça Estadual.

No interior da Assembleia Legislativa do estado uma mulher segura uma documento e três mulheres diversas erguem cartazes brancos com elementos pretos, em tamanho A4. No primeiro a ilustração, de duas mulheres, uma delas negra e cega ergue sua bengala e a outra uma indígena com os punhos erguidos, onde se lê: "#Pela vida dos povos negros e indígenas. Fora Colonialimo Assassino!" Os outros dois cartazes tem ilustrações de duas mulheres, uma delas tira fotos e a outra segura um papel enquanto fala ao microfone, neles está a frase: "#Pelo enfrentamento à violência contra as mulheres. PAREM DE NOS MATAR!" — #PraTodesVerem – **Foto 1:** No interior da Câmara Municipal de Palmas uma mulher segura uma documento e três mulheres diversas erguem cartazes brancos com elementos pretos, em tamanho A4. No primeiro a ilustração, de duas mulheres, uma delas negra e cega ergue sua bengala e a outra uma indígena com os punhos erguidos, onde se lê: “#Pela vida dos povos negros e indígenas. Fora Colonialimo Assassino!” Os outros dois cartazes tem ilustrações de duas mulheres, uma delas tira fotos e a outra segura um papel enquanto fala ao microfone, neles está a frase: “#Pelo enfrentamento à violência contra as mulheres. PAREM DE NOS MATAR!” **Foto 2:** Em frente a Câmara Municipal de Palmas duas mulheres erguem uma bandeira de fundo roxo, com a corda roxa, verde e laranja costurada e a frase, também costurada, em pano laranja e tecido de chita amarelo e rosa: “AMB. Articulação de Mulheres Brasileiras – TO.”

Em frente a Câmara Municipal de Palmas duas mulheres erguem uma bandeira de fundo roxo, com a corda roxa, verde e laranja costurada e a frase, também costurada, em pano laranja e tecido de chita amarelo e rosa: "AMB. Articulação de Mulheres Brasileiras - TO." — #PraTodesVerem – **Foto 1:** No interior da Câmara Municipal de Palmas uma mulher segura uma documento e três mulheres diversas erguem cartazes brancos com elementos pretos, em tamanho A4. No primeiro a ilustração, de duas mulheres, uma delas negra e cega ergue sua bengala e a outra uma indígena com os punhos erguidos, onde se lê: “#Pela vida dos povos negros e indígenas. Fora Colonialimo Assassino!” Os outros dois cartazes tem ilustrações de duas mulheres, uma delas tira fotos e a outra segura um papel enquanto fala ao microfone, neles está a frase: “#Pelo enfrentamento à violência contra as mulheres. PAREM DE NOS MATAR!” **Foto 2:** Em frente a Câmara Municipal de Palmas duas mulheres erguem uma bandeira de fundo roxo, com a corda roxa, verde e laranja costurada e a frase, também costurada, em pano laranja e tecido de chita amarelo e rosa: “AMB. Articulação de Mulheres Brasileiras – TO.”

Ainda como atividade do dia 8, no município de Porto Nacional, aconteceu uma roda de artivismo por “Bolsonaro nunca mais”, organizada pela Coletiva de Mulheres Negras e Populares de Porto, AMB Tocantins e setorial de mulheres do PT. Houve apresentação de cirandas, poemas, tambores e ambientação com faixas e varal de cartazes.

No dia 13, foi realizado o encontro da Articulação de Mulheres de Taguatinga, no assentamento São Miguel – organizado pelo polo da AMB do sudeste tocantinense – que discutiu as políticas para o enfrentamento da violência contra as mulheres, no campo e na cidade, com companheiras de comunidades rurais remanescentes de quilombos da região.

Várias mulheres diversas pousam para a foto. Elas estão todas com camisa roxa com a identidade visual da AMB. Atrás delas um banner de fundo roxo com a frase, escrita em branco e rosa: "Pelo fim da violência contra as mulheres." — #PraTodesVerem – **Foto 1:** Várias mulheres diversas pousam para a foto. Elas estão todas com camisa roxa com a identidade visual da AMB. Atrás delas um banner de fundo roxo com a frase, escrita em branco e rosa: “Pelo fim da violência contra as mulheres.” **Foto 2:** Sob telhado de palha uma roda de mulheres, nove mulheres diversas estão sentadas conversando, no centro uma mesinha de madeira com embrulhos coloridos em cima. Atrás delas há um banner pendurado, de fundo roxo com a frase, em branco e rosa, escrita: “Pelo fim da Violência contra as mulheres.”

Sob telhado de palha uma roda de mulheres, nove mulheres diversas estão sentadas conversando, no centro uma mesinha de madeira com embrulhos coloridos em cima. Atrás delas há um banner pendurado, de fundo roxo com a frase, em branco e rosa, escrita: "Pelo fim da Violência contra as mulheres." — #PraTodesVerem – **Foto 1:** Várias mulheres diversas pousam para a foto. Elas estão todas com camisa roxa com a identidade visual da AMB. Atrás delas um banner de fundo roxo com a frase, escrita em branco e rosa: “Pelo fim da violência contra as mulheres.” **Foto 2:** Sob telhado de palha uma roda de mulheres, nove mulheres diversas estão sentadas conversando, no centro uma mesinha de madeira com embrulhos coloridos em cima. Atrás delas há um banner pendurado, de fundo roxo com a frase, em branco e rosa, escrita: “Pelo fim da Violência contra as mulheres.”

A AMB TO organizou a live “1460 dias sem resposta”, sobre o assassinato de Marielle Franco, na qual exigiu justiça, debateu como a violência política afeta a vida das mulheres militantes e iniciou a elaboração de propostas sobre o tema. Nesta atividade, a AMB contou com o apoio da Casa 8 de Março e da setorial de mulheres do PSOL.

Em 17 de março, o ato unificado com movimentos mistos e feministas, acerca da violência política de gênero, teve que acontecer do lado de fora e nos corredores da Assembleia Legislativa, uma vez que foi desmobilizado por integrantes da casa.

Mesmo com alguns desgastes e conflitos nas construções unificadas, foi um mês intenso de ações com saldo bastante positivo, que trouxe visibilidade, autonomia e respeito da comunidade, autoridades e parceiras: “AMB como movimento sai fortalecida, com muita visibilidade e atuação”, avaliou a AMB TO.